A ameaça de aborto trata-se de um estado de alerta em que os médicos consideram que existem probabilidades de um aborto espontâneo.
Sintomas
Existem vários sintomas que se manifestam na mulher grávida e que podem ser indicativos de um risco de aborto. Esses sintomas são variados e, sobre tudo, devem ser analisados por um médico para que esse possa avaliar o verdadeiro risco para a futura mãe e bebé. Alguns desses sintomas são os seguintes:
- Sangramento vaginal se este é contínuo e acontece antes da vigésima semana de gestação. Coágulos de sangue podem, igualmente, ser expelidos.
- Cólicas abdominais, isto é, uma forte pressão no ventre.
- Lombalgias, ou seja, dores fortes nas costas ou no ventre.
Prevenção
Em caso de ameaça de aborto, o médico fornece uma lista de recomendações que a paciente deve seguir. Alguns exemplos dessas recomendações são:
- Evitar manter relações sexuais
- Repouso absoluto.
- Evitar a ingestão de carnes frias ou mal cozinhadas.
- Não tomar medicamentos não prescritos pelo médico.
É, também, recomendável que a mulher tenha um estilo de vida saudável, não consuma drogas, álcool ou tabaco e que tenha uma alimentação variada e equilibrada.
Em alguns casos progesterona (hormona sexual feminina) é administrada pelos médicos com o objectivo de evitar o aborto. Contudo, nos últimos anos a utilidade dessa hormona tem sido questionada.
Uma ameaça de aborto não significa que um aborto vá, de facto, acontecer. Perante uma ameaça de aborto a mulher grávida deve manter-se calma e relaxada, sendo o apoio emocional muito importante nesse momento.
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