Para avaliar a vitalidade dos espermatozóides é feito um teste ao sémen do homem. A prova de vitalidade dos espermatozóides apenas é feita quando existem mais de 40% de espermatozóides imóveis.
O teste de vitalidade é feito com o objectivo de comprovar que esses espermatozóides estão vivos e têm uma boa mobilidade. Esta prova é, igualmente conhecida pelo nome de teste de William Pollack.
Para que o teste possa ser feito uma coloração com eosina é necessária.
Os espermatozóides mortos têm perfurações e buracos nas suas membranas, logo, são permeáveis ao corante e ficam manchados. Os espermatozóides vivos têm a sua membrana intacta o que impede que apresentem manchas.
A amostra de sémen é observada em microscópio e uma contagem de 100 espermatozóides é feita. Posteriormente, a percentagem de espermatozóides vivos e mortos é calculada.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, se existirem mais de 58% de espermatozóides vivos a amostra de sémen é considerada normal. Se essa percentagem for inferior a 58% existe uma alteração do sémen.
A necroespermia é uma doença caracterizada pela existência de mais de 80% de espermatozóides mortos.
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